quinta-feira, 25 de junho de 2015

tudo nosso

Encontrando a Família Cogumelo no centro de Picos, reconhecendo-nos, que maluco é ligeiro, e nunsegundos acendemos unzinho, fomos a feira e compramos algo para fazer algo para o almoço para lá de uma da tarde. E as duas já estávamos na casa da veinha. Tudo nosso.
Na sexta já interviram e misturaram cores e ideias, sons e sabores. Conversamos e nos reconhecemos na margem, com os pés descalços cantamos e fizemos ainda mais arte. O fim de semana mágico e de paralelismo... Longe do circo que passou... E no fim do fim, o PCC nega apresentações, é tão do mundo quanto nós.
E todo dia é dia. Sinto desapontar os que não sabem viver entroras, e observam, concluem e opinam. Prefiro os que fazem, e o mundo não só os prefere como os alimenta, habita, e transforma, e depende deles para se transformar tão profundamente, e reage. A noite percebe-se, as constelações não nos nega o mapa do céu. A caminho da estrada de leite caminhamos de pés descalços, malucos de estrada, a coragem não nos nega asilo, e teu canto preferido embala os passos e a recíproca.
A noite e madrugada a malucada transita, e soumalucomesmo.