quinta-feira, 15 de abril de 2010

Direito à permanência, quão importante!

Há um grande conceito acadêmico, quando se fala em abrir portas entre as Universidades Públicas para mais estudantes, viabilizando a entrada destes por meio de propostas de acesso cada vez mais pautadas e deliberadas aos meios em geral. No entanto, aparecem como dificuldades, realidades muito mais contundentes e que já se repete ano após ano nas universidades do país, que seria o direito à permanência nestas. Apesar da criação de projetos e bolsas para o auxílio a estudantes com dificuldades de permanência, há uma dispersa e ineficaz fiscalização, ainda quando se fala em falta de consciência social, por parte de estudantes universitários que omitem informações (relacionado à renda e custos) e tomam lugar de candidatos que necessitam mais destes determinados auxílios.
É real o abandono de vagas e o trancamento de matrículas por universitários que não conseguem permanecer em universidades diferentes de sua localidade, pela ausência de inclusão em áreas de trabalho, pela ineficiência, e por vez, falta de discussões relacionadas a esses problemas que devem ser acrescidos como crises no setor de Educação Superior da Nação.
Atenção senhores Esp., Ms., e Drs. docentes, quem mais têm contato com os estudantes, e sabe mais que ninguém do grande caminho á percorrer para se concluir um ensino com qualidade e assistência neste país, são vocês, que viveram (se não vive), e permanecem com exemplos vivos em sala de aula. Vamos levantar essa bandeira (branca), em nome da educação superior que está tornando-se bagatela pala os palácios de justiça, congressos e ministérios, essa bandeira é em nome da qualidade de ensino e do direito a permanência nas cadeiras das universidades públicas do nosso país. Direito à educação e profissionalização, são constitucionais, logo, por mais que se faça em nome delas (ensino), não será mais que a manutenção de direitos legais para todos.

Direito à permanência, qual importante!

Há um grande conceito acadêmico, quando se fala em abrir portas entre as Universidades Públicas para mais estudantes, viabilizando a entrada destes por meio de propostas de acesso cada vez mais pautadas e deliberadas aos meios em geral. No entanto, aparecem como dificuldades, realidades muito mais contundentes e que já se repete ano após ano nas universidades do país, que seria o direito à permanência nestas. Apesar da criação de projetos e bolsas para o auxílio a estudantes com dificuldades de permanência, há uma dispersa e ineficaz fiscalização, ainda quando se fala em falta de consciência social, por parte de estudantes universitários que omitem informações (relacionado à renda e custos) e tomam lugar de candidatos que necessitam mais destes determinados auxílios.
É real o abandono de vagas e o trancamento de matrículas por universitários que não conseguem permanecer em universidades diferentes de sua localidade, pela ausência de inclusão em áreas de trabalho, pela ineficiência, e por vez, falta de discussões relacionadas a esses problemas que devem ser acrescidos como crises no setor de Educação Superior da Nação.
Atenção senhores Esp., Ms., e Drs. docentes, quem mais têm contato com os estudantes, e sabe mais que ninguém do grande caminho á percorrer para se concluir um ensino com qualidade e assistência neste país, são vocês, que viveram (se não vive), e permanecem com exemplos vivos em sala de aula. Vamos levantar essa bandeira (branca), em nome da educação superior que está tornando-se bagatela pala os palácios de justiça, congressos e ministérios, essa bandeira é em nome da qualidade de ensino e do direito a permanência nas cadeiras das universidades públicas do nosso país. Direito à educação e profissionalização, são constitucionais, logo, por mais que se faça em nome delas (ensino), não será mais que a manutenção de direitos legais para todos.