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Universidade Federal do Piauí, essa mensagem é um alerta para a fiscalização do
site da UFPI.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
A corrupção no Brasil está relacionada com desigualde e pobreza segundo ONG Transparência Internacional
Nos últimos dias, tivemos
notícias nas redes sociais, nos jornais digitais, impressos, televisionados,
rádio, entre outras mídias que exploram as notícias públicas, algo que girava
em torno da percepção de corrupção internacional, através de resultados das
avaliações da ONG Transparência
Internacional, observando alguns empecilhos para o melhor posicionamento de
alguns países, e fatores destacados como a correlação indubitável entre
pobreza, desigualdade, democratização e a percepção de corrupção.
Falam ainda de uma importante e
galgada melhor posição do Brasil, demonstrando, inclusive, o quanto a punição
de figuras públicas com cobertura da mídia nacional, podem até prevenir algumas
ações corruptas de determinados atores.
As análises demonstram o quanto
a Europa é resistente, mas ainda afetada pela crise. A Ásia e África aparecem com números preocupantes, a América
do Sul tem seus números mais negativos na Venezuela e no Paraguai, o que não
anula a o percentual baixo dos demais países sul-americanos.
O que se pode esclarecer para a
população, é que sua organização pode e deve ser por cooperação, dando-se pela
produção de coletivos para discutirem as questões observadas no meio social que
estão relacionados com a alta percepção de corrupção, colocando as questões e
decidindo como solucioná-las coletivamente, consensualmente, de forma que a
diminuição do desemprego, melhoria coletiva de salários, diminuição do custo de
vida e reformas que visem a maior estabilidade econômica para as famílias, além
de educação e tratamento justo e adequado nas áreas de saúde, saneamento e
demais setores. Possibilidades observadas e definidas ao longo das discussões
podem a todo vapor, gerar pressões populares nos setores do governo.
Manifestar-se para as mudanças
de políticas públicas, criação de projetos que contemplem as necessidades
comunitárias e sociais mais precárias e a garantia de que esses projetos sejam
pensados e aplicados urgentemente, afinal, já esperamos demais!