sábado, 2 de agosto de 2014


aindaqueatardizinha manhanzinha noitinha

uminutinhosoh enquantoposso


nafitaquesticaemalha gatos malhadossesticam

ficomais pertubado

iholha que jahsouldimais

pinturas


...

sente
mento la
do ouro
dez e
espero
e
péssangrentos

organuzados de bar
chio

dessauda de zesperada

aguniada

ditivê


num;
sei;
lá;
uque;

!
w
az
f
lr
bea
mc
ev
o;

transviaditismorgarsmicolibrelinguagenisticoristauquicinto


fias, vamo dá um “t” pros

transviaditismorgarsmicolibrelinguagenisticoristauquicinto

livre pra todos os púbios


tu irmão

tens uma ideia originalma

compartilhebrother


sidiscordam dituas ideiasloucas

porelasserenloucas


ciaconchegue irmão


istamujuncos


siquerem tiquebrar portuachar

quiu Flávio ehaputa dusistema

iuh Cavalcante

seucafetão


podiscrer


chegueaih


nacasadavelhinha


hasquatro&vinte



enreference:




“Minha gente chegou a era do desbunde total. Nós tamos afim. Você aí que tem cabeça pra escrever alguma coisa, escreva e mande pra gente, que depois de um balancinho saí. Se você é um cara que todo mundo discorda de suas idéias, e já quizeram lhe bater porque você acha que o Flávio Cavalcante é uma josta, aparece “mode” a gente conversar. Na Grama depois das cinco.”
O Estado, 1972.